Description
(40 páginas)
YOGA, TRADIÇÃO E EXPERIÊNCIA
Este breve apanhado das tradições indianas restitui o yoga ao seu contexto vivo e atual, para tentar compreender porquê e como ele ainda interessa tanta gente hoje em dia, na Índia e no mundo.
Por T.K.V. Desikachar
NÃO HÁ UM MESMO REMÉDIO PARA TODOS
Mesmo se duas pessoas dão o mesmo nome à sua afeção, as causas ou a situação podem ser diferentes. Por isso, evitem as receitas já preparadas!
Por T.K.V. Desikachar
A SEQUÊNCIA DE ÂSANA
A postura só encontra a sua verdadeira dimensão quando se integra num conjunto bem ordenado: a sequência de âsana. A forma como as âsana se preparam mutuamente, se adicionam e se compensam determina a harmonia e a eficácia da sequência e obedece a certas regras. Este primeiro artigo enuncia as regras mais fundamentais (vinyâsa-krama).
Por Claude Maréchal
PRÂNÂYÂMA
As técnicas fundamentais de controlo do sopro (prânâyâma) são: ujjâyî, anuloma ujjâyî, viloma ujjâyî, pratiloma ujjâyî, nâdî shodhana e shîtalî.
Estes exercícios respiratórios têm como objetivo harmonizar e concentrar a energia vital (Prâna) no interior do corpo.
Por Claude Maréchal, com a colaboração de Sylviane Gianina
SOU DISPERSA (mas estou a tratar-me)
Durante uma boa parte da noite nevou e parece que vai durar. Retirando a espessa camada branca que disfarça o meu carro, ponho-me a medir como o trânsito promete ser lento esta manhã! Não estou verdadeiramente adiantada…
Por Frederique Martinet
YOGA-SÛTRA I.51
Eis-nos no fim do primeiro capítulo do Yoga-Sûtra, no aforismo que exprime a perfeição no yoga.
Segundo o ponto de vista do Professor T. Krishnamacharya, esta é também a situação onde o yogin está em contacto permanente e total com Îshvara.
Comentários pelo Professor T. Krishnamacharya; apresentação e explicações: T.K.V. Desikachar
O SÂMKHYA-KÂRIKÂ – DA ORDEM E DO MÉTODO
O sâmkhya, um dos seis pilares do pensamento da Índia clássica, é indissociável do yoga, do qual representa um pouco o fundamento teórico. A ligação é tão forte que um praticante de yoga sério não pode ignorar completamente este outro “ponto de vista”.
Por Bernard Bouanchaud